O Plano Astral

Enviado por Estante Virtual em seg, 12/12/2011 - 19:58

 

Este capítulo se restringirá, tanto quanto o permitam as complexidades do assunto, a uma descrição da natureza, aparências, propriedades etc., do plano ou mundo astral.

O estudante inteligente compreenderá a imensa dificuldade de se dar, em linguagem física, uma descrição adequada do mundo astral. A tarefa tem sido comparada à de um explorador de alguma desconhecida floresta tropical, a quem pedem que dê uma descrição completa da região que atravessou. As dificuldades de descrever o mundo astral ainda são complicadas por dois fatores: (1) a dificuldade de transpor corretamente do plano astral para o físico a lembrança do que foi visto; e (2) o fato de a linguagem do plano físico ser inadequada para expressar muito do que há para se dizer.

Uma das mais importantes características do mundo astral é a de estar cheio de formas que se modificam constantemente: vemos que ali existem não apenas formas-pensamentos, compostas de essência elemental e animadas por um pensamento, mas também vastas massas de essência elemental das quais as formas constantemente emergem e nas quais elas constantemente desaparecem. A essência elemental existe em centenas de variedades em cada subplano, como se o ar fosse visível e estivesse em constante movimento ondulatório, mostrando um colorido igual ao da madrepérola. Correntes de pensamentos estão continuamente agitando essa matéria astral, os pensamentos fortes persistindo como entidade durante muito tempo, os mais fracos vestindo-se de essência elemental e dissolvendo-se novamente.

Já vimos que a matéria astral existe em sete ordens de textura, correspondendo aos sete graus físicos de sólido, liquido, gasoso etc. Cada uma dessas sete ordens de matéria é à base de um dos sete níveis, subdivisões, ou subplanos (como são diferentemente chamado) do plano astral.

Tornou-se habitual falar-se desses sete níveis como sendo arranjados um sobre os outros, ficando o mais denso na base e o mais fino no topo. Em muitos diagramas eles são realmente desenhados dessa maneira. Há uma certa verdade nesse método de representação, mas não toda a verdade.

A matéria de cada subplano interpenetra a do subplano que lhe esta abaixo; consequentemente, na superfície da terra, todos os sete subplanos existem juntos, no mesmo espaço. Em todo o caso, também é verdade que os subplanos astrais superiores se estendem mais para longe da terra física do que os subplanos mais densos.

Uma analogia bastante boa da relação entre os subplanos astrais nós temos no mundo físico. Em considerável medida os líquidos interpenetram os sólidos. Por exemplo, a água se infiltra no solo, os gases interpenetram os líquidos (a água contem, habitualmente, volume considerável de ar), e assim por diante. Não obstante, é substancialmente verdadeiro que o volume maior de água está nos mares, nos rios, etc., acima da terra sólida. Da mesma maneira, o volume maior da matéria gasosa fica acima da superfície da água, e vai muito mais alem, no espaço, do que o sólido e o liquido.

O mesmo acontece com a matéria astral. Positivamente, a mais densa agregação de matéria astral está dentro dos limites da esfera física. Nessa conexão devemos notar que a matéria astral obedece às mesmas leis gerais que regem a matéria física e gravita em direção do centro da terra.

O sétimo, ou mais baixo subplano astral, penetra ate certa distancia no interior da terra, de forma que as entidades que nele vivem podem encontrar-se, realmente, dentro da crosta terrestre.

O sexto subplano é parcialmente coincidente com a superfície da terra.

O terceiro subplano, aquele que os espíritas chamam “Terra de Verão", estende-se por muitas milhas acima, na atmosfera.

O limite externo do mundo astral estende-se aproximadamente até a distante media da órbita lunar, de forma que, quando do perigeu, os planos astrais da terra e da lua habitualmente se tocam, mas não no apogeu. (Nota: A Terra e a Lua estão a uma distancia de aproximadamente 240.000 milhas.) Daí o nome que os gregos davam ao plano astral: o mundo sublunar.

As sete subdivisões entram, naturalmente, em três grupos: (a) a sétima, ou a mais baixa; (b) a sexta, a quinta e a quarta; e (c) a terceira, a segunda e a primeira. A diferença entre os membros de um grupo pode ser comparada à que existe entre dois sólidos, por exemplo, aço e areia, e a diferença entre os grupos pode ser comparada à que existe entre um sólido e um liquido.

O subplano 7 tem o mundo físico como seu ambiente, embora apenas uma visão parcial e distorcida dele possa ser vista, já que tudo quanto é luminoso, bom e belo parece invisível. Há quatrocentos anos o escriba Ani descreveu-o assim, num papiro egípcio. “Que tipo de lugar é esse ao qual cheguei ? Não tem água, não tem ar, é profundo, insondável, mais negro do que a mais negra noite, e os homens perambulam, desamparadamente, por ele. Neste lugar um homem não pode viver com o coração tranqüilo”.

Para o ser infeliz que esta naquele nível, é verdade realmente que “toda a terra está cheia de escuridão e de moradias cruéis”, mas é uma escuridão que irradia dele próprio e leva-o a passar sua existência em noite perpetua de mal e horror – um inferno muito real, embora, como todos os outros infernos, seja inteiramente uma criação do homem.

A maioria dos estudantes considera a pesquisas nessa seção como tarefa extremamente desagradável, pois ali parece haver uma sensação de densidade e de grosseiro materialismo, que é indescritivelmente repulsiva para o corpo astral liberado, dando a impressão de que o caminho é feito, forçadamente, através de um fluido negro, viscoso, enquanto os habitantes e as influencias ali encontrados também se mostram inexcedivelmente indesejáveis.

O homem comum, decente, pouco encontraria para se deter provavelmente no sétimo subplano, sendo os alcoólatras, os sensuais, os criminosos violentos e outros assim as únicas pessoas que acordam normalmente naquele subplano, pois são aquelas tomadas de desejos grosseiros e brutais.

Os subplanos 6, 5 e 4 têm por ambiente o mundo físico com o qual estamos familiarizados. A vida no número 6 é como a vida física habitual, com o corpo e suas necessidades a menos. Os números 5 e 4 são menos materiais e mais afastados do mundo inferior e seu interesses.

Como acontece com o físico, a matéria astral mais densa é densa demais para as formas habituais da vida astral, mas nesse mundo moram outras formas que lhe são próprias e inteiramente desconhecidas dos estudantes da superfície.

No quinto e quarto subplanos as associações meramente terrenas vão-se tornando cada vez menos importantes e as pessoas que ali estão tendem, sempre mais e mais, a modelar seu meio ambiente em concordância com os seus pensamentos mais persistentes.

Os subplanos 3, 2 e 1, embora ocupando o mesmo espaço, dão à impressão de estarem muito distantes do mundo físico e, por conseguinte, menos materiais. Nesses níveis as entidades perdem de vista a terra e seus assuntos. Ficam, habitualmente, profundamente absorvidas em si mesmas e criam, em grande parte, seu próprio ambiente, embora este seja suficientemente objetivo para ser percebido por outras entidades.

Assim, estão pouco alertas para as realidades do plano, mas vivem em cidades imaginadas por elas próprias, em parte criando-as com seus pensamentos, em parte herdando e acrescentando algo às estruturas criadas pelos seus predecessores.

Ali se encontram as felizes regiões de caça do Pele Vermelha, o Valhalla dos nórdicos, o paraíso repleto de huris dos muçulmanos, a entrada de ouro e pedras preciosas da Nova Jerusalém dos cristãos, o céu cheio de escolas do reformador materialista. Ali também está a “Terra de Verão” dos espíritas, na qual existem casas, escolas, cidades etc., que, bastante reais como se mostram nessa ocasião, tornam-se, para uma percepção mais clara, deploravelmente diferentes daquilo que seus deleitados criadores imaginam que sejam, Apesar disso, muitas das criações mostram-se de uma beleza real, embora temporária, e um visitante que não conhecesse nada mais alto poderia perambular alegremente pelo cenário natural arranjado, que, seja como for, é muito superior a tudo que existe no mundo físico.

Ou talvez esse visitante preferisse construir seu cenário de acordo com a sua própria fantasia.

O segundo subplano é a morada, especialmente, do beato egoísta e nada espiritual. Ali ele usa sua coroa de ouro e cultua sua própria representação, grosseiramente material, da deidade particular de seu pais, na ocasião.

O primeiro subplano é apropriado especialmente para os que, durante a vida na terra, dedicaram-se a trabalhos materialistas, mas intelectuais, fazendo-o não para ajudar seus semelhantes, mas por ambição egoísta ou simplesmente por amor do exercício intelectual. Tais pessoas podem permanecer nesse subplano por muitos anos, felizes por desenvolver seus problemas intelectuais, mas sem fazer bem a ninguém e tendo pequeno progresso em seu caminho para o mundo celestial.

Neste último, o subplano atômico, os homens não constroem para si próprios concepções imaginárias, como fazem nos planos inferiores. Pensadores e homens de ciência muitas vezes utilizam, para fins de seus estudos, quase todos os poderes do plano astral por inteiro, já que podem descer quase até o físico, dentro de certos limites. Assim, podem descer rapidamente sobre a contraparte astral de um livro físico, e extrair dela a informação desejada. Com facilidade entram em contato com a mente de um autor, gravam nela as suas idéias e, em troca, recebem as dele. Às vezes retardam seriamente sua partida para o mundo celestial, pela avidez com que seguem as linhas de um estudo e de uma experiência, no plano astral.

Embora falemos da matéria astral como sólida, ela nunca o é, realmente, mostrando-se apenas relativamente sólida. Os alquimistas medievais simbolizam a matéria astral pela água, por causa da sua fluidez e penetrabilidade. As partículas na matéria astral mais densa ficam bem separadas, relativamente ao seu tamanho, mais do que mesmo as partículas gasosas. Daí ser mais fácil para dois corpos da mais densa matéria astral passarem um pelo outro, do que seria para o mais leve gás o difundir-se no ar.

As pessoas no plano astral podem passar, e passam umas através das outras constantemente, bem como através de objetos astrais fixos. Não pode haver nunca o que chamamos colisão, e sob circunstancias comuns dois corpos que se interpenetram nem sequer são afetados de forma apreciável. Se, entretanto, a interpenetração se prolonga por algum tempo, tal como quando duas pessoas se sentam lado a lado numa igreja ou num teatro, um efeito considerável pode ser produzido.

Se um homem pensou numa montanha como um obstáculo, não pode passar através dela. Aprender que aquilo não é um obstáculo é precisamente o objetivo de uma parte do que é chamado “teste da terra”.

Uma explosão no plano astral pode ser temporariamente desastrosa, tanto como uma explosão de dinamite no plano físico, mas os fragmentos astrais rapidamente se reúnem outra vez. Assim, não pode haver um acidente no plano astral, em nosso sentido da palavra, porque o corpo astral, sendo fluídico, não pode ser destruído ou permanentemente lesado, como acontece com o corpo físico.

Um objeto puramente astral pode ser movido através de uma mão astral, se a pessoa o quiser, mas o mesmo não acontece com a contraparte astral de um objeto físico. Para mover essa contraparte seria necessário materializar a mão e mover o objeto físico. Então, a contraparte astral o acompanharia naturalmente. A contraparte astral ali está porque o objeto físico também está ali, tal como o perfume de uma rosa é sentido num aposento porque a rosa ali se encontra. Não se pode mover um objeto físico movendo sua contraparte astral, assim como não se pode mover uma rosa movendo seu perfume.

No plano astral não se toca nunca a superfície das coisas, como para sentir se são duras ou macias, ásperas ou lisas, frias ou quentes, mas entrando em contato com a substancia interpenetrante vem a consciência de um ritmo diferente de vibração, que pode naturalmente ser agradável ou desagradável, estimulante ou depressiva.

Assim, se alguém esta de pé sobre a terra, parte de seu corpo astral interpenetra o chão, sob os pés, mas o corpo astral não terá consciência disso através de alguma coisa que corresponda a uma sensação de dureza, ou por qualquer diferença no poder de se movimentar.

No plano, astral não se tem a impressão de saltar sobre um precipício, mas, e simplesmente, a de flutuar sobre ele.

Embora a luz de todos os planos venha do sol, ainda assim o efeito que ela produz no plano astral é inteiramente diferente do que lhe daria o físico. No mundo astral há uma luminosidade difusa, que, é evidente, não emana de qualquer direção especial. Toda matéria astral é luminosa em si mesma, embora um corpo astral não se pareça a uma esfera pintada, e sim, antes, a uma esfera de fogo vivo. Jamais há escuridão no plano astral. A passagem de uma nuvem, no plano físico, diante do sol, não faz qualquer diferença no plano astral, como também não faz a sombra que aqui na terra chamamos noite. Todos os corpos astrais são transparentes; não há sombras.

As condições climáticas e atmosféricas não têm diferença virtual para o trabalho nos planos astral e mental. Estar numa grande cidade faz uma grande diferença, por causa das massas de formas-pensamentos.

No plano astral há muitas correntes que tendem a levar consigo pessoas destituídas de vontade, e mesmo aquelas que têm vontade mas não sabem como usá-la.

Não há nada que se pareça ao sono, no mundo astral.

É possível esquecer, no plano astral, da mesma forma como o é possível no físico. Talvez seja ainda mais fácil esquecer no plano astral do que no físico, porque aquele mundo é muito movimentado e populoso.

Conhecer uma pessoa no plano astral não significa conhece-la no mundo físico.

O plano astral tem sido chamado, com freqüência, o reino da ilusão – não porque em si próprio seja mais ilusório do que o mundo físico, mas por causa da extrema insegurança que causam impressões trazidas de lá por videntes não treinados. Isso se explica através de duas notáveis características do mundo astral: (1) muito dos seus moradores tem o maravilhoso poder de modificar sua forma com versátil rapidez, e também o de fascinar ilimitadamente aqueles com os quais desejam divertir-se; e (2) a visão astral é muito diferente e muito mais extensa do que a visão física.

Assim, com a visão astral um objeto é visto, por assim dizer, por todos os lados ao mesmo tempo, sendo cada partícula no interior de um sólido tão claramente aberta à vista como as que estão por fora, e tudo inteiramente livre da distorção da perspectiva.

Se olharmos para um relógio astralmente, veremos a face e todas as rodas separadamente, mas nada sobre outra coisa qualquer. Olhando para um livro fechado veremos cada pagina, não através das outras paginas, adiante ou atrás delas, mas veremos diretamente cada pagina, como se fosse a única a ser vista.

É fácil ver que, sob tais condições, mesmo os objetos mais familiares podem ser inteiramente irreconhecíveis de inicio e que um visitante sem experiência pode bem encontrar muitíssima dificuldade para compreender o que realmente esta vendo, e ainda mais para traduzir sua visão para o muito inadequada linguagem comum. Ainda assim, um momento de consideração mostrará que a visão física, que está sujeita a distorções da perspectiva.

Alem dessas possíveis fontes de erro, as coisas ainda se complicam mais pelo fato de a visão astral conhecer formas de matéria que, embora ainda puramente físicas, são apesar disso invisível sob condições comuns. Assim, por exemplo, são as partículas que compõem a atmosfera, todas as emanações que estão sendo continuamente libertadas por tudo quanto tem vida e também os quatro graus de matéria etérica.

Ademais, a visão astral traz à visão outras e diferentes cores, para além dos limites do espectro comum visível, os raios infravermelhos e ultravioletas, conhecidos pela ciência física, sendo claramente visíveis para a visão astral.

Para tomar um exemplo concreto, uma rocha, vista com visão astral, não é apenas massa inerme de pedra. Com a visão astral: (1) o todo da matéria física é visto, e não apenas uma pequena parte dela; (2) as vibrações das partículas físicas são perceptíveis; (3) a contraparte astral, composta de vários graus de matéria astral, todas em constante movimento, é visível; (4) a vida universal (prana) é vista circulando através da rocha e irradiando dela; (5) uma aura será vista a envolvê-la; (6) sua essência elemental própria é vista impregnando-a, sempre ativa, mas sempre flutuando. No caso dos reinos vegetal, animal e humano, as complicações são, como é natural, muito mais numerosas.

Um bom exemplo do tipo de erro que tende a ocorrer no plano astral é a freqüente inversão de qualquer numero que o vidente tenha registrado, de forma que é possível dizer, vejamos, 139 por 931, e assim por diante. No caso de um estudante de ocultismo treinado por um Mestre competente, tal erro seria impossível, a não ser que fosse devido a uma grande pressa ou negligencia, pois esse aluno tem de passar através de longo e variado curso de instruções nessa arte de ver corretamente. Um vidente treinado em tempo adquire uma certeza e confiança no trato com os fenômenos do plano astral, que excedem a qualquer coisa possível na vida física.

É um grande erro falar com desprezo do plano astral e pensar que ele é indigno de atenção. Seria natural e certamente, bastante desastroso para qualquer estudante negligenciar seu desenvolvimento maior e ficar satisfeito com ter atingido a consciência astral. Em alguns casos é realmente possível desenvolver primeiro as mais altas faculdades mentais, ultrapassando o plano astral por um tempo, por assim dizer. Mas esse não é o método habitual adotado pelos Mestres da Sabedoria com seus discípulos. Para a maioria, o progresso aos saltos não é possível. Será necessário, portanto, proceder vagarosamente, passo por passo.

Na Voz do Silencio fala-se em três vestíbulos. O primeiro, o da ignorância, é o plano astral, assim chamado porque a abertura dos chakras astrais revela tanto mais do que é visível no plano físico que o homem sente estar mais perto da realidade da coisa; ainda assim, ali ainda é um lugar de aprendizado probatório. Mas real ainda é o conhecimento preciso que ele adquire no Vestíbulo da Sabedoria, que é o plano mental.

Uma parte importante do cenário do plano astral consiste daquilo que, erradamente mas com freqüência, é chamado Registros de Luz Astral. Esses registros (que, na verdade, são uma espécie de materialização da memória divina – uma representação fotográfica viva de tudo que já aconteceu) são real e permanentemente impressos sobre um nível muito mais alto e só se refletem de forma mais ou menos espasmódica no plano astral. Assim, alguém cujo poder de visão não vai além disso só poderá obter quadros ocasionais e desconexos do passado, em lugar de uma narrativa coerente. Sem embargo, esses quadros refletidos de toda a espécie de eventos pretéritos estão sendo constantemente reproduzidos no mundo astral e formam parte importante daquilo que ali rodeia o investigador.

A comunicação no plano astral é limitada pelo conhecimento da entidade, tal como o é no mundo físico. Quem tem possibilidade de usar o corpo mental pode comunicar seus pensamentos às entidades humanas que ali estão, mais facilmente e mais rapidamente do que na terra, por meio de impressões mentais. Os moradores comuns do mundo astral não estão habitualmente capacitados para exercer esse poder. Parecem restringidos por limitações similares àquelas que prevalecem na terra, embora talvez menos rígidas. Consequentemente (tal como foi anteriormente mencionado) são encontrados ali, tal como aqui, em grupos que se reuniram pelas simpatias, crenças e linguagem comum.

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