(Ver diagrama XVII)
Como já tratamos do terceiro centro, o do baço, passemos ao quarto, que é o cardíaco.
Este chakra possui doze raios; é amarelo dourado, brilhante. Recebe o raio amarelo do centro esplênico; quando a corrente é abundante e forte, imprime energia e regularidade.
Fluindo ao redor do centro cardíaco, o raio amarelo impregna igualmente o sangue e por ele é conduzido a todas as regiões do corpo. Dirige-se também ao cérebro, impregnando-o, embora seu alvo principal seja a flor de doze pétalas, situada no centro do sétimo e mais elevado chakra.
No cérebro proporciona a faculdade de conceber elevados pensamentos filosóficos e metafísicos.
O centro astral correspondente, quando desperto, confere ao homem a faculdade de admitir, de acolher com simpatia e compreensão instintiva, os sentimentos de outras entidades astrais.
Assim, o centro etérico permite ao homem, em sua consciência física, sentir as alegrias e tristezas de seus semelhantes, e, às vezes mesmo, reproduzir em si mesmo, por simpatia, os sofrimentos e dores físicas de outrem.
O nome sânscrito deste centro é Anâhata.