(Ver diagrama XIX)
O sexto centro, situado entre os supercílios, tem 96 raios. Entretanto, as obras hindus descrevem-no apenas com duas pétalas, sem dúvida porque dá a impressão de estar repartido em duas partes. Destas, uma é de coloração predominantemente de rosa, embora com muito de amarelo; na outra, predomina uma espécie de azul violáceo.
O autor não conseguiu encontrar nenhuma des-criação referente à fonte donde sai a corrente prânica que aflui a este centro, embora na Vida Interna se mencione que a aparência azul-violácea metade deste centro esteja em estreita harmonia com as cores dos tipos particulares de vitalidade que o vivificam. Parece tratar-se aqui do raio azul-carregado (e violeta?) que passa pelo centro da garganta e vai até o cérebro
O desenvolvimento do centro astral correspondente confere a faculdade de perceber nitidamente a natureza e a forma dos objetos astrais, em vez de sentir vagamente a sua presença.
O despertar do centro etérico permite ao homem começar a ver objetos e ter, acordado, várias espécies de visões de certos lugares ou pessoas.
Quando a clarividência está no início, percebem-se imperfeitamente paisagens e nuvens coloridas.
A faculdade notável de aumentar ou diminuir o objeto examinado, depende deste centro; descrevê-la-emos no capítulo sobre a visão etérica.
O nome sânscrito deste centro é Ajna.